quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Lição de casa, 01.08.2007

Singular é a palavra que hoje descreve a conseqüência da nossa conversa de ontem. Durante todo o tempo em que eu estive aí, era você quem me protegia, demonstrando num abraço que tudo ia dar certo, tentando ao máximo fazer com que aquela agonia que você não sabia exatamente qual passasse e que logo viesse um sorrisão daqueles. Ontem, era você quem precisava dele. E eu até subiria na cama, só pra ficar da sua altura e te abraçar mais forte, pra te mostrar que tudo acontece do jeito certo, na hora certa, como tem que ser e pronto.
Quando se faz tudo o que poderia ser feito, não há nada além da paciência que possa ajudar, no entanto, a crença naquilo que se deseja é essencial. Eu acredito que todos nós somos influenciados por energias, sejam elas boas ou ruins, que emanam de cada um de formas diferentes: uns convivem o mínimo possível e adquirem sem explicação uma afinidade semelhante à convivência de anos, enquanto, algumas vezes, aqueles que temos desde sempre nunca conseguiram chegar nem perto disso. Acontece, e acontece a todo tempo.
Nesses casos, não existem culpados, já que um e outro são regidos pelas atitudes que consideram coerentes; somente aqueles outros que vêem com olhos à margem conseguem enxergar além do que se pode ver: mas por terem as mãos atadas, nada podem modificar.
Se tudo ainda continua do jeito errado é porque vocês ainda precisam passar por isso, mas fique atento aos sinais, se os mesmos passam despercebidos, fique certo de que essa situação ainda permanecerá durante longo tempo: nenhum professor deixa sala de aula sem que seu aluno tenha aprendido.

Annie Jolie.

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